domingo, 11 de dezembro de 2011

Coreia do Norte constrói míssil capaz de alcançar EUA

06 de dezembro de 2011 • 12h28 • atualizado às 13h09

A Coreia do Norte construiu seu primeiro míssil balístico intercontinental capaz de alcançar o território dos Estados Unidos, apontou nesta terça-feira o jornal The Washington Times, que cita informantes do governo do presidente Barack Obama.

O artigo indica que cinco legisladores republicanos na Câmara de Representantes revelaram a informação em carta que enviaram ao chefe do Pentágono, Leon Panetta, na qual o questionam sobre os dados levantados pelos serviços de inteligência.

Segundo os funcionários do governo que falaram com o Times, e que o jornal não identifica, os analistas e serviços de inteligência acreditam que o míssil pode ser um variante do projétil Musudan, de alcance médio, cuja existência foi revelada publicamente em outubro de 2010.

"Outros dados dos serviços de inteligência apontam que o novo míssil balístico intercontinental pode estar sendo desenvolvido em uma instalação de testes no litoral oeste da Coreia do Norte", acrescentou.

Até agora, os mísseis de longo alcance conhecidos do arsenal norte-coreano são o protótipo Taepodong-1, lançado de uma rampa, e o Taeopodong-2, que também pode ser lançado do espaço e que foi testado em abril de 2009.

Os mísseis móveis, como os que supostamente estão sendo desenvolvidos na Coreia do Norte, são mais difíceis de localizar e mais fáceis de serem ocultados, além de apresentarem facilidades no lançamento.

Fonte:
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5505716-EI8143,00-Coreia+do+Norte+constroi+missil+capaz+de+alcancar+EUA.html
Acessado no dia 6 de dezembro de 2011

RESENHA:

                                               Novas tecnologias e a armas do século XXI

Enormes mudanças ocorrem diariamente na tecnologia utilizada pela Humanidade, principalmente quando se trata da tecnologia balística, que se desenvolve rapidamente como pretexto de proteção. A relação entre guerra e ciência não é algo recente, até hoje o maior fator para essa ação conjunta em muitos momentos da história foi para sua proteção durante as guerras mundiais que gerou uma corrida armamentista e elaborou e elabora até hoje uma tecnologia eficaz para a guerra.

Hoje em dia a moda é evolução e desenvolvimento principalmente na área tecnológica. Ninguém imaginaria que hoje em dia poderíamos cada um, usar um computador e levá-lo para onde quisermos, ou até mesmo se comunicar virtualmente e instantaneamente por uma rede mundial que é a internet. Mas uma das maiores conquistas do mundo atual foi o crescimento tecnológico na área da balística, armas de grande porte e enorme capacidade destrutiva no poder de diversas nações. Cada país quer se tornar independente tecnologicamente, e a produção de armas também entra nessa jogada. Quanto mais independente e protegido, mais poder e capacidade de defesa os paises passam a adquirir e ficar par a par com os paises deselvolvidos.

Nota-se no continente asiático, um grande crescimento nas tecnologias que se referem a produção de armas e desenvolvimento nuclear, principalmente na China, na Coreia do Norte e do Sul. E esta é a coisa mais certa a se fazer já que fortalecer suas forças armadas e ter um exército forte é garantia de soberania e poder político mesmo que isso venha gerar desavenças com outros paises. Essas nações que buscam fortalecimento militar são criticadas, por nações armadas até os dentes, pois pouco a pouco vão se igualando ás nações mais desenvolvidas e poderosas que não tem mais para onde evoluir.

Esse auto crescimento tecnológico armamentista de várias nações, cria uma tendência que está se concretizando aos poucos, a de que em pouco tempo haverá uma redistribuição de poder mundial e tornará essa desigualdade tecnológica mais equilibrada, a ponto de tornar a situação atual mais estável e apaziguadora. Isso ocorre porque a busca de uma eventual primazia nuclear por parte dos Estados Unidos está servindo para acelerar o armamento de outros paises que tem igual capacidade de investimento na área tecnológica.

Por Lays Luchi

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